Tenho ótimas lembranças do game Resident Evil, que a época em que conheci, chamava-se Bio Hazard, que é o original.
A plataforma de jogos era o PlayStation (o primeirão!), e os jogos eram todos importados. Bio Hazard 1 e 2 que eu possuía eram os japoneses e todas as instruções estava nessa língua.
Não gostava muito do Resident 1. Aqueles dobermans zumbis me davam nos nervos! Então, minha adoração ficou toda com Resident 2 e seus dois personagens fodásticos - Leon S. Kennedy e Claire Redfield! E era possível escolher qual personagem jogar, e a história sofria uma leve alteração no seu desenrolar.
Como o jogo era quase um RPG (só era possível avançar se seguisse as instruções), foi necessário adquirir uma revista que foi lançada apenas para mostrar o passo-a-passo de como passar por cada situação e fase! A primeira vez que virei esse jogo, levei 6 horas e meia! Felizmente, naquela época já existia o memory card, porque, senão, era foda!
Para virar o jogo, até plateia eu tive! O pessoal lá de casa ficava sentado às minhas costas, na maior das espectativas, como se estivesse mesmo assistindo a um filme do melhor suspense! A galera ficava na torcida, quietos na maior atenção! Virar esse jogo foi uma grande emoção! E emoção maior foi descobrir que aquilo que parecia um final, não era ainda o final de fato! Dei muitos gritinhos pelos sustos com as cenas (sim, eu já fui fresca XD).
Embora eu não fale sobre isso (nem pessoalmente), os games tiveram um parcela importante da minha vida e juventude. Comecei com o SuperGame da CCE (que era o genérico do Atary, para os pobres) até, apenas, ao PlayStation 2. Hoje não jogo mais, a não ser que eu estiver muito entediada que nem livro me anima, aí me contento com jogos de bolinhas coloridas no tablet mesmo.
Certamente, foram bons tempos. Não retorna mais, afinal a situação é outra e algumas pessoas não estão mais aqui.
E eis que, muuuitos anos depois, a Capcom nos presenteia com um MANGÁ de Resident Evil!
A história é outra, não é como do game. Já está no terceiro número e eu perdi o primeiro, mas tenho o 2 e 3, mas ainda não tive tempo de ler - tempos de escola! Então, esta postagem não é uma resenha, mas simplesmente um comentário, rs.
A plataforma de jogos era o PlayStation (o primeirão!), e os jogos eram todos importados. Bio Hazard 1 e 2 que eu possuía eram os japoneses e todas as instruções estava nessa língua.
Não gostava muito do Resident 1. Aqueles dobermans zumbis me davam nos nervos! Então, minha adoração ficou toda com Resident 2 e seus dois personagens fodásticos - Leon S. Kennedy e Claire Redfield! E era possível escolher qual personagem jogar, e a história sofria uma leve alteração no seu desenrolar.
Como o jogo era quase um RPG (só era possível avançar se seguisse as instruções), foi necessário adquirir uma revista que foi lançada apenas para mostrar o passo-a-passo de como passar por cada situação e fase! A primeira vez que virei esse jogo, levei 6 horas e meia! Felizmente, naquela época já existia o memory card, porque, senão, era foda!
Para virar o jogo, até plateia eu tive! O pessoal lá de casa ficava sentado às minhas costas, na maior das espectativas, como se estivesse mesmo assistindo a um filme do melhor suspense! A galera ficava na torcida, quietos na maior atenção! Virar esse jogo foi uma grande emoção! E emoção maior foi descobrir que aquilo que parecia um final, não era ainda o final de fato! Dei muitos gritinhos pelos sustos com as cenas (sim, eu já fui fresca XD).
Embora eu não fale sobre isso (nem pessoalmente), os games tiveram um parcela importante da minha vida e juventude. Comecei com o SuperGame da CCE (que era o genérico do Atary, para os pobres) até, apenas, ao PlayStation 2. Hoje não jogo mais, a não ser que eu estiver muito entediada que nem livro me anima, aí me contento com jogos de bolinhas coloridas no tablet mesmo.
Certamente, foram bons tempos. Não retorna mais, afinal a situação é outra e algumas pessoas não estão mais aqui.
E eis que, muuuitos anos depois, a Capcom nos presenteia com um MANGÁ de Resident Evil!
A história é outra, não é como do game. Já está no terceiro número e eu perdi o primeiro, mas tenho o 2 e 3, mas ainda não tive tempo de ler - tempos de escola! Então, esta postagem não é uma resenha, mas simplesmente um comentário, rs.
Sinopse:RESIDENT EVIL – Biohazard: marhawa desire #1, de CAPCOM e Naoki Serizawa
(Série anual ainda em andamento. Última edição no Japão é a #1, formato 13x18 cm, 176 páginas, R$ 10,90).
No renomado Colégio Marhawa surge, misteriosamente, uma aluna transformada em zumbi. O bacteriologista Doug Wright e Ricky, seu sobrinho e assistente, são envolvidos nesta tragédia que, pouco a pouco, aumenta de proporção. Enquanto isso, Chris Redfield e sua equipe do B.S.A.A. seguem a trilha deixada pelo professor Doug. Essas duas tramas se entrelaçarão em um pesadelo inevitável...
4 comentários:
osh, nem sabia que tinha saído mangá. *---*
vou comprar, preciso <3
amo RE [os jogos, claro] e minh adolescência regada a RPG/Games/CardGames foi muito bom...
amei teu post...
http://torporniilista.blogspot.com.br/
Bom dia :)
Como vai?
Nem li este mangá ainda :(
Gostei da dica e do teu blog.
Estou seguindo.
Beijos e cuide-se
Meu Blog: Rimas Do Preto
Bom dia :)
Como vai?
Nem li este mangá ainda :(
Gostei da dica e do teu blog.
Estou seguindo.
Beijos e cuide-se
Meu Blog: Rimas Do Preto
Puxa, nostalgia lembrar de quando jogava com meus irmãos, passava hooooras, adorava! Tbem preferia o 2.
Ainda não li o mangá, nem sabia que existia, anotada a dica!
Beijão, Pat.
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