Jill Phipps nasceu no dia 15 de Janeiro de 1964. No dia 1 de Fevereiro
de 1995 acabou por falecer em nome da libertação animal. Como muitos
dos ativistas que dedicam a sua vida a uma causa, Jill era uma pessoa
totalmente desconhecida, que procurava ajudar os animais naquilo que
podia e não reconhecimento ou fama. Começou, como muitos ativistas, por
se tornar vegetariana. Sendo a sua mãe
uma ativista pelos direitos dos animais, Jill foi exposta logo desde
criança ao respeito e ao amor pelos animais. A primeira manifestação em
que participou, com 11 anos de idade, por influência da mãe e de alguns
amigos ativistas, foi contra o uso de peles e as quintas de produção
das mesmas. Depois, seguiram-se mais manifestações, sabotagens de caça,
etc. e Jill acabou por começar a dedicar praticamente todos os minutos
dos seus dias à causa. Ao atingir a adolescência, Jill juntou-se à
Eastern Animal Liberation League. Em 1985, Jill teve o seu primeiro e
único filho.
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No dia da sua morte, Jill estava presente numa manifestação, no Aeroporto de Coventry tentando evitar que um grupo de caminhões que transportavam animais entrasse no Aeroporto, de modo a serem transportados para toda a Europa. Um desses caminhões acabou por a atropelar e passar com as rodas por cima, acabando por lhe roubar a vida. Naquele dia, o condutor do caminhão acabou por levar um ser humano e dezenas de vitelos de encontro à morte.
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Jill foi, durante a sua vida, ativista pelo fim da vivissecção, destruição ambiental, caça, jardins zoológicos, circos, abandono, carne, laticínios, ou seja, tudo aquilo que causa sofrimento desnecessário. Resgatou cães da rua, distribuiu panfletos, sabotou caças, invadiu laboratórios e colocou-se à frente de caminhões para ajudar os animais. Mesmo depois de ter sido assassinada, Jill continua a inspirar mais e mais pessoas a lutar por aqueles que não conseguem defender-se das torturas e crueldades que o Homem, tão covardemente, lhes provoca. Foi uma jovem mulher que morreu a defender aquilo que acreditava e é sem dúvida uma inspiração para mim e para qualquer pessoa que consiga ver que os animais são seres sencientes e que merecem respeito.
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No dia da sua morte, Jill estava presente numa manifestação, no Aeroporto de Coventry tentando evitar que um grupo de caminhões que transportavam animais entrasse no Aeroporto, de modo a serem transportados para toda a Europa. Um desses caminhões acabou por a atropelar e passar com as rodas por cima, acabando por lhe roubar a vida. Naquele dia, o condutor do caminhão acabou por levar um ser humano e dezenas de vitelos de encontro à morte.
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Jill foi, durante a sua vida, ativista pelo fim da vivissecção, destruição ambiental, caça, jardins zoológicos, circos, abandono, carne, laticínios, ou seja, tudo aquilo que causa sofrimento desnecessário. Resgatou cães da rua, distribuiu panfletos, sabotou caças, invadiu laboratórios e colocou-se à frente de caminhões para ajudar os animais. Mesmo depois de ter sido assassinada, Jill continua a inspirar mais e mais pessoas a lutar por aqueles que não conseguem defender-se das torturas e crueldades que o Homem, tão covardemente, lhes provoca. Foi uma jovem mulher que morreu a defender aquilo que acreditava e é sem dúvida uma inspiração para mim e para qualquer pessoa que consiga ver que os animais são seres sencientes e que merecem respeito.
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