Chico Xavier completaria hoje 103 anos, se não tivesse desencarnado em 30 de junho de 2002, em pleno pentacampeonato da Seleção Brasileira na Copa do Mundo.
Nascido em 2 de abril de 1920, em Pedro Leopoldo, Minas Gerais, Francisco de Paula Cândido Xavier foi e ainda é o maior expoente do Espiritismo no Brasil; foi e ainda é um dos maiores divulgadores da Doutrina Espírita em todo o mundo. Mas Chico Xavier é muito mais que um divulgador do Espiritismo, muito mais que um Espírita. Ele próprio é um Espírito de escol que permaneceu no mundo por 90 anos, em magnífica missão de levar Luz onde havia as Trevas.
Seus 458 livros e milhares de cartas psicografadas levaram Luz e Alento a muitos corações, mas em meu achismo sua grandiosidade se mede pelas obras que executou. Foram em torno de 2 mil obras assistênciais mantidas com o dinheiro dos direitos autorais de seus 458 livros; foram temporadas morando nos Estados Unidos para difundir a Doutrina Espírita; sempre estava à disposição de quem o procurasse para uma palavra consoladora ou apenas um bom batepapo; viveu em simplicidade quando o mundo todo estava aos seus pés; tinha compaixão por todos, inclusive por animais. Um caráter assim religião nenhuma forja.
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