O Greenpeace completa 21 anos no Brasil hoje, dia 26 de abril.
Comemore essa data assinando a petição em defesa das nossas devastadas florestas:
Parabéns, Greenpeace!
Que bom termos vocês por aqui!
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Lindíssima arte de Guilherme Camarinha |
Em torno do século III d.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge. Filho de pais cristãos, Jorge aprendeu desde a sua infância a temer a Deus e a crer em Jesus como seu salvador pessoal.Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe após a morte de seu pai. Lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade - qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções.Por essa época, o imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos. No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses.Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens. Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: "O QUE É A VERDADE ?". Jorge respondeu: "A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da verdade."Como São Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Jorge sempre respondia: "Não, imperador ! Eu sou servo de um Deus vivo ! Somente a Ele eu temerei e adorarei". E Deus, verdadeiramente, honrou a fé de seu servo Jorge, de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar em Jesus por intermédio da pregação daquele jovem soldado romano. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito em seu plano macabro, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus no dia 23 de abril de 303.A devoção a São Jorge rapidamente tornou-se popular. Seu culto se espalhou pelo Oriente e, por ocasião das Cruzadas, teve grande penetração no Ocidente.Verdadeiro guerreiro da fé, São Jorge venceu contra Satanás terríveis batalhas, por isso sua imagem mais conhecida é dele montado num cavalo branco, vencendo um grande dragão. Com seu testemunho, este grande santo nos convida a seguirmos Jesus sem renunciar o bom combate.Fonte: São Jorge Guerreiro
Ogum é um orixá costumeiramente associado à guerra e ao fogo. Sendo geralmente representado sob a figura de um guerreiro, Ogum estabelece um arquétipo de luta e conquista aos que se dedicam à sua adoração. Seu grau de importância é tamanho, pois ele é o orixá que possui maior proximidade com os seres humanos depois de Exu. Conhecedor de segredos, ele sabe muito bem como fabricar os instrumentos necessários para a batalha e para o trabalho com a terra.
Por conta dessas habilidades, observamos que as várias representações dessa divindade costumam colocá-lo empunhando uma espada, uma enxada ou uma pá. De acordo com a mitologia africana, Ogum era filho do rei Odudua, fundador da cidade de Ifé. Apesar de viver os privilégios de um príncipe, Ogum era uma figura bastante inquieta e gostava muito de representar seu pai nas lutas pela conquista de novos territórios. Logo assim, ele se tornou uma divindade que inspira a constante tomada de atitudes.
Nas várias descrições que tentam falar sobre Ogum, percebemos que o mesmo aglomera um claro universo de comportamentos impulsivos e, ao mesmo tempo, pragmáticos. Ao mesmo tempo em que luta com bravura e se entrega ao amor intensamente, Ogum também é bastante reconhecido pelo seu gosto pela presença dos amigos e a alegria de viver. Apesar de ser tão temperamental como seu irmão, o orixá Exu, este não possui a mesma sagacidade e malícia.
As oferendas dedicadas a Ogum são costumeiramente organizadas durante as terças-feiras, dia em que é feita sua consagração. Praticamente todas as danças que evocam a figura deste orixá são marcadas por gestos de luta. Além disso, os alimentos que são elaborados para suas oferendas não possuem uma preparação muito complexa. No ritual jeje, Ogum é equivalente ao vodum Doçu. Já entre os praticantes do rito angola, esse mesmo orixá é conhecido como Roxo Mucumbe ou Incoce.
Em terras brasileiras, Ogum acabou sendo facilmente associado à história dos vários santos guerreiros que integram o cristianismo. Nessa situação sincrética, acabou sendo relacionado à imagem de São Jorge, principalmente na cidade do Rio de Janeiro. Essa aproximação pode ser historicamente reconhecida na Guerra do Paraguai, quando vários negros participantes do conflito professaram que a vitória na Batalha de Humaitá teria sido fruto da proteção do santo que simbolizava o orixá.
Fonte: Por Rainer Sousa, Graduado em História - Equipe Brasil Escola
OGUM é o temível ORIXÁ considerado o mais guerreiro, violento e implacável de todo o Panteão. É o deus do ferro, da metalurgia e da tecnologia; protetor dos ferreiros, agricultores, caçadores, carpinteiros, escultores, sapateiros, talhadeiros, metalúrgicos, marceneiros, maquinistas, mecânicos, motoristas e de todos os profissionais que de alguma forma lidam com o ferro ou metais afins.
OGUM é o ORIXÁ conquistador. ELE se fez respeitado em toda a África negra devido ao seu caráter devastador. Foram muitos os reinos que se curvaram diante do poder militar de OGUM.
OGUM é um ORIXÁ importantíssimo na África, Brasil e em Portugal.
Foi OGUM quem ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele tem um conjunto de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pá, enxada, picareta, espada e faca, com as quais ajuda o homem a vencer a natureza.
Em todos os cantos da África negra OGUM é conhecido, pois soube conquistar cada espaço daquele continente com a sua bravura. Matou muita gente, mas matou a fome de muita gente também, por isso antes de ser temido OGUM é amado.
A Espada! Eis o braço de OGUM.
O campo de atuação de OGUM é a linha divisória entre a RAZÃO e a EMOÇÃO.
No Ketu, costuma-se dizer que OGUM é aquele que está sempre vigilante, marcial, extremamente disciplinado e sempre pronto para agir onde quer que seja chamado. Mas temos que chamar este ORIXÁ corretamente, pois ELE conhece e domina todos os caminhos e nunca se perde.
Os locais consagrados a OGUM ficam SEMPRE ao ar livre, na entrada das casas ou roças de CANDOMBLÉ.
OGUM é o ORIXÁ que sempre vence as demandas para as pessoas. Mas temos de ter muito cuidado com aquilo que pedimos para ELE. Se OGUM achar o pedido injusto, ELE se volta contra quem fez o pedido.
Fisicamente, OGUM é magro, mas com músculos e formas bem definidas. Partilha com EXÚ o gosto pelas festas e conversas infindáveis e gostam de brigas boas. Se não fizerem a sua própria briga, compram as de seus amigos e colegas.
Sexualmente Ogum é muito potente e vivia trocando constantemente de parceiras, pois têm dificuldade em se fixar a uma pessoa ou a um lugar.
OGUM gosta de pisar a terra com os pés descalços. É batalhador e não mede esforços para atingir seus objetivos. E mesmo contrariando a lógica, luta insistentemente e vence.
OGUM não se prende à riqueza, o que ganha hoje, gasta amanhã. OGUM gosta mesmo é do PODER, gosta de comandar, é um líder nato.
OGUM é o que vem primeiro, é aquele que está sempre a frente...
Características:
Cores e Contas: Azul forte, Vermelho e Verde..
Símbolo: Bigorna, Faca, Enxada e outras Ferramentas.
Dia da Semana: Terça-Feira.
Comidas: Feijoada, Vatapá, Inhame com Feijão Preto, Farofa.
Saudação: Ogum Yê!
Fonte: http://www.guardiadeorixa.com/Ogum.htm
Primeiro precisamos entender que quando falamos dos Oguns que baixam nos Templos de Umbanda, rodando suas espadas no ar, não são o próprio Orixá Ogum, pois o Orixá não baixa na Umbanda, muito menos são Caboclos de Ogum, os caboclos de Ogum são índios que fazem cruzamento com este Orixá.
O Povo de Ogum que baixa nos terreiros são espíritos de homens que foram ligados ao militarismo de alguma forma. Estes espíritos, por afinidades astrológicas e energéticas, que trabalham nessa linha, são Guerreiros Romanos, Gregos, Espartanos, Mouros, Gauleses, Bárbaros, Hititas, Egípcios, Malês, Sarracenos, Templários, Britânicos, Chefes Indígenas, Bedúinos, Persas, Macedônios, Chineses, Samurais, Babilônicos, enfim, são de vários países e territórios. Vamos a explicações:
Ogum Matinata: Veste Vermelho apenas, é a linha mais pura de Ogum, sando chamado por Ogum Guerreiro.
Ogum Beira-Mar: Veste Vermelho e Azul Claro, ligado as praias de Iemanjá, conhecido como o Sentinela de Maria.
Ogum de Lei (Ogum Delê): Ligado a Xangô usa Vermelho e dourado, cor de sua armadura trás uma balança nas mãos ligado a execução da justiça.
Ogum Yara : Ligado a Ibeji e Oxum, usa vermelho e Azul escuro trabalha nas nascentes dos rios.
Ogum Malê ou Malei: Ogum ligado a Oxalá,patrono das entidades do Oriente e de Cura, cuida de todos espíritos dos médicos astrais, usa Vermelho e Branco, não usa acapacete.
Ogum Megê: Serventia de Obaluae, regula os Exus, trabalha muitas vezes dentro da Calunguinha, veste Preto, Vermelho e Amarelo, usa bandeira e lança como arma,alguns usam espadas, sempre respresentado montado num cavalo branco.
Ogum Rompe-Mato: Ligado a Oxossí, cuida das entradas das matas e florestas, usa Verde escuro e Vermelho, uma espada de São Jorge na mão, alguns usam fitas na cabeça.
Ogum Sete-Espadas: Ligado a energia pura de Ogum, vibra com Ogum Matinata, usa uma espada na mão e outras seis cruzadas na capa, Usa vermelho e prata.
Ogum Sete-Ondas: Vibra com Ogum Beira-Mar, trabalha nas ondas do mar, ligado a Iemanjá. Usa Azul Royal e Vermelho, se veste com capacete de conchas.
Ogum das Pedreiras: Guarda as pedreiras de Xangô de armadura dourada e penas marrons, vibra com Ogum de Lei quase não se desloca grande executor não aceita ordens.
Ogum Caiçara: Vibra com Ogum Yara, usa Vermelho e Azul bebê, se desloca pelo templo cuida do fundo da foz dos Rios.
Ogum do Oriente: Vibra com Ogum Malê, coms ligações arábes traz um turbante, vibra com as cores vemelho, branco e dourado.
Ogum de Ronda: Trabalha com Ogum Megê trabalha nas entradas da Calunguinha, corre sua ronda a Meia-Noite.Usa Preto, Vermelho e Verde. Trás cruz de Malta no peito.
Ogum das Matas: Usa Verde e Branco são espíritos Indigênas, usam espadas e bradam muito.
Ogum Sete-Lanças : Ligado a Ogum Matinata e Sete-Espadas usa vermelho apenas, roda cruzando o terreiro.
Ogum Sete-Mares: Ligado a Ogum Beira-Mar e Ogum Sete-Ondas, cuida dos Mares usa azul bem escuro e vermelho.
Ogum de Ouro: Trabalha com Ogum de Lei e Ogum das Pedreiras, Usa Vermelho e Amarelo. Vibra com Iansã.
Ogum Menino: Vem com Ogum Yara e Ogum Caiçara trabalha nos lajeados e barrado de corais. Usa Vermelho e Azul.
Ogum da Lua : vibra com Ogum Malê e Ogum do Oriente, trabalha nas vibrações lunares, nos campos abertos do Humaitá. Usa Vermelho e branco.
Ogum Xoroquê: Trabalha com Ogum Megê e Ogum de Ronda vibra muito com Exu, ligado a obaluae tbm, é o Ogum mais negativo. Usa Preto, Vermelho e Branco.Ogum dos Rios: Trabalha com Ogum Rompe-Mato e Ogum das Matas usa verde Agua e vermelho apesar do nome trabalha nas Pontes.
Além desses ainda existem outros Oguns: Ogum Naruê (Trabalha na calunguinha), Ogum da Estrada (Trabalha na estrada), Ogum Rompe Folha (Trabalha na Mata) Ogum Bandeira (Trabalha no Humaitá), Ogum Gererê (Ligado a Xangô).Fonte: http://umbandadejesus.blogspot.com.br/2012/04/ogum-na-umbanda.html
Baco comprovando se o sabor é mesmo Cítrico! |
Sinopse - Protetores - Duda Falcão
O misterioso Antonio Vilemum convida indivíduos especiais para se tornarem novos Protetores. Entre eles, Jango, o amazonense, Mirah, a oriental, Ordep, um futuro caçador de vampiros, Jhava, uma mulher comum em busca de seu marido, Astrid, a psicóloga, Rufus, o historiador e Gargul, o homúnculo. Na primeira reunião realizada em sua mansão os protagonistas são lançados em uma noite de aventura fantasmagórica. Depois dessa empreitada inicial descobrem que o sobrenatural é parte integrante do mundo em que vivem. Ao tornarem-se Protetores é seu dever proteger os frágeis e indefesos seres humanos da sede de sangue dos vampiros, das garras de lobisomens, dos demônios que pretendem aprisionar almas e de fantasmas em fúria. Em um cenário urbano se desenrolam suas aventuras e, como na vida real, alguns personagens buscam seus próprios caminhos, enquanto novos personagens se unem ao grupo ao longo da saga. Esse é um romance de aventura fantástica, com ênfase no horror.